Todos os anos lançamos um manifesto para marcar a chegada de um novo ciclo do projeto. Com ele lançamos o verbo do ano, o mood do ciclo de temas, abordagens e curadoria do Festival.

Em 2025, o VerboGentileza completa uma década de atuação inspirando futuros mais afetivos, conscientes e regenerativos. Para celebrar a data e anunciar um novo ciclo de ações, a plataforma lança a canção-manifesto “Meu Verbo”, composição inédita de Zélia Duncan e Juliano Holanda, com interpretação da própria Zélia e distribuição pela gravadora DeckDisc.

A música — uma ode à sensibilidade como força mobilizadora — inaugura a temporada guiada pelo verbo “transformar”, palavra-tema de 2025. Com letra poética e interpretação potente, “Meu Verbo” traduz em som a missão da plataforma: entrelaçar arte, cuidado e mobilização social por meio de experiências urbanas, coletivas e poéticas.

“Essa música é a alma dos nossos 10 anos. Ela traduz o que somos e o que acreditamos: que a gentileza pode ser um motor real de transformação. ‘Meu Verbo’ não é só um marco — é um chamado. Um lembrete de que ainda dá tempo de transformar o mundo com afeto, escuta e coragem”, afirma Pat Tavares, idealizadora da plataforma.

A criação da canção nasce da parceria entre VerboGentileza e Zélia Duncan, que assina a composição ao lado do pernambucano Juliano Holanda. A faixa conta com produção de Alexandre Fontanetti e participação dos músicos Serginho Machado e Ana Karina Sebastião. O lançamento integra uma série de ativações previstas ao longo do ano, com apoio da Do Brasil Live Mkt.

“A gentileza — e tudo que essa palavra carrega — é, para mim, muito mais que um meio: é o próprio motivo. Dentro dela estão o acolhimento, a escuta e o olhar que torna o outro visível. Ser gentil é contribuir para um movimento que pode ser planetário: o de tornar a vida mais suave e mais humana para todo mundo, de algum jeito”, afirma Zélia Duncan.

Com linguagem contemporânea e uma comunidade diversa — engajada com temas como regeneração, escuta e coletividade — o VerboGentileza se expressa nas redes, nas ruas e nos encontros. Em 2025, além da música, a plataforma promove uma nova edição de seu festival, ativações urbanas e uma série de conteúdos que reafirmam seu compromisso com causas urgentes e sensíveis.

Reconhecer: A Arte de Ver Além , perceber e Celebrar o Potencial Feminino

Reconhecer é um verbo que vai além do simples ato de identificar; é um convite à percepção profunda do outro e de nós mesmos. No mundo acelerado em que vivemos, frequentemente esquecemos de olhar com cuidado para as pessoas ao nosso redor, para as situações que enfrentamos e, principalmente, para o nosso interior.

Este ano de 2024, o verbo “reconhecer” foi escolhido por um grupo de 70 mulheres inspiradoras, reunidas sob o intuito de ressaltar e celebrar o potencial feminino. A escolha reflete um movimento de união e força, onde reconhecer se torna o maior verbo pulsado por essas mulheres, simbolizando o poder e a importância da valorização da mulher em nossa sociedade.

Reconhecer, neste contexto, torna-se um ato ainda mais significativo. É reconhecer cada mulher como uma força única, com suas próprias histórias, lutas e conquistas. É ver além das aparências e enxergar a contribuição feminina em todas as esferas da vida.

No ambiente de hoje, onde as diferenças muitas vezes separam mais do que unem, reconhecer o outro é um ato revolucionário de amor e empatia. Assim, reconhecer cada mulher é dizer ao mundo que, apesar de nossas singularidades, todos compartilhamos o mesmo espaço e merecemos respeito e compreensão.

Convido você, a praticar o reconhecimento. Olhe para os lados, veja mais do que rostos; veja histórias. Escute mais do que palavras; escute sentimentos. Deixe-se inspirar pela força feminina e permita que este novo olhar transforme suas ações e interações.

Que o verbo reconhecer nos inspire a construir um ano de maior compreensão e gentileza, onde cada mulher seja vista, celebrada e valorizada. Afinal, reconhecer é o primeiro passo para transformar.

Em 2023 o verbo conjugado foi “Cuidar”.

Este verbo emerge com um significado especial. Essa palavra, esse imperativo, não é apenas uma diretriz, mas a essência de uma filosofia que permeia cada ação, cada parceria e cada colaboração que compõe os objetivos do Verbo Gentileza.

Cuidar vai além de um ato. É um conjunto de atitudes que ecoam a cada colaboração formada, a cada projeto de impacto que encontramos e abraçamos. Cuidar é a energia que move nossos festivais anuais, transformando-os em espaços multiplicadores de arte, cultura e conexões profundas. É o combustível das ações que desenvolvemos ao longo do ano, onde, em parceria com projetos sociais inspiradores, nós escrevemos histórias de mudança, pontuadas por atos de gentileza e soluções criativas.

Neste ciclo, o verbo Cuidar desdobra-se em camadas profundas de significado. Cuidar de si, reconhecendo que a jornada para o bem-estar começa de dentro para fora. Cuidar do outro, estendendo a mão e construindo pontes de apoio, empatia e partilha, compreendendo que nos construímos com o outro. Cuidar da Comunidade, uma dança constante entre reverenciar as raízes e inovar para um futuro mais justo, equânime e coletivo.

O Verbo Gentileza abraça o “Cuidar” como um farol orientador, direcionando nossos esforços a dias melhores, não apenas para nós mesmos, mas para a comunidade a qual desejamos ser e viver.

Cuidar de si. Cuidar do outro. Cuidar da comunidade.

Ficha Técnica

Manifesto Verbo Gentileza 2023

Idealização: Verbo Gentileza

Música: Se cuida

Composição: Castello Branco

Voz: Castello Branco

Voz: Bella Valhosa

Produção Musical: Rafael Fantini

Programação, samples e sintetizadores: Rafael Fantini

Mixagem e Masterização: Rafael Fantini

Produção Fonográfica: Patrícia Tavares

Distribuição: ONErpm

Direção Artística: Patrícia Tavares

Direção de Produção: Fina Nicolai

Videoclipe: Benatti Films

Direção Videoclipe: Roberto Benatti, Patrícia Tavares e Gigi Favacho

Direção de Comunicação: Gigi Favacho – Cuia Cultural

Edição Videoclipe: Roberto Benatti, Clyver Henrique e Léo Leles

Captação de Imagens em Estúdio: Lúmina Kikuchi

Captação Imagens Palco Giro: Roberto Benatti, Clyver Henrique e Léo Leles

Captação de Imagens Acervo Verbo Gentileza 2016, 2017, 2018, 2019, 2021 e 2022: Fred Tonucci,

Depois das Seis, Urso Gordo e Benatti Films

Estúdio de Gravação Vozes: Matraca Records/Fernando Rischbieter

Conteúdo Mapping: Darklight Studio

Produção Executiva: Dani Lages

Design: Ste Gonzaga

Motion Design: Bruno de Souza

Assessoria de Imprensa Nacional: Piky Comunicação

Assessoria de Imprensa Regional: Doizum Comunicações

Assessoria de Imprensa Local e Clipping: Maria Thereza Magalhães

Gestão Cultural: Alysson Brener

Nos anos 1960, artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Chico Buarque e tantos outros usaram a música para clamar contra a opressão e a censura, evocando sentimentos como a alegria e amor ao próximo. Agora, no mundo “pós-pandemia”, onde as relações, a empatia e a resiliência humana são colocadas à prova, a música volta a ser instrumento de fomento do pensamento crítico pelas mãos e vozes de artistas mineiros e da plataforma Verbo Gentileza, ano 2021.

A canção, nomeada “Revolução gentil”, uma batida alto-astral que mistura elementos do reggae, da música popular brasileira e um estilo de mantra, com mensagens repetidas que contribuem para a elevação do estado mental. “Criamos o que chamamos de um reggae-mantra, uma música alto-astral com potência de levantar os ânimos, um hino do retorno pau latino nesse pós-pandemia, a celebração da vontade de estar na rua, de intera gir com as pessoas e com as cidades”, conta o compositor e cantor Zé Luis.

E se é tempo de juntar, duas participações especiais ajudaram a coroar o trabalho. O casal Fernanda Takai e John Ulhoa, da banda Pato Fu, trouxeram uma contribuição especial, ela com a voz e com a masterização de toda a produção musical, no estúdio 128 Japs.

Outra contribuição especial foi do músico e produtor musical Rafael Fantini, que trouxe sua pegada contemporânea e autoral para a produção, adicionando elementos que fogem do tradicional.

Apesar de criada especialmente para o Festival, a música “Revolução Gentil” também é um single independente que pode alcançar voos maiores, se espalhar e ficar como um legado para essa nova fase que está se iniciando.

Nos anos 1960, artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Chico Buarque e tantos outros usaram a música para clamar contra a opressão e a censura, evocando sentimentos como a alegria e amor ao próximo. Agora, no mundo “pós-pandemia”, onde as relações, a empatia e a resiliência humana são colocadas à prova, a música volta a ser instrumento de fomento do pensamento crítico pelas mãos e vozes de artistas mineiros e da plataforma Verbo Gentileza, ano 2021.

A canção, nomeada “Revolução gentil”, uma batida alto-astral que mistura elementos do reggae, da música popular brasileira e um estilo de mantra, com mensagens repetidas que contribuem para a elevação do estado mental. “Criamos o que chamamos de um reggae-mantra, uma música alto-astral com potência de levantar os ânimos, um hino do retorno pau latino nesse pós-pandemia, a celebração da vontade de estar na rua, de intera gir com as pessoas e com as cidades”, conta o compositor e cantor Zé Luis.

E se é tempo de juntar, duas participações especiais ajudaram a coroar o trabalho. O casal Fernanda Takai e John Ulhoa, da banda Pato Fu, trouxeram uma contribuição especial, ela com a voz e com a masterização de toda a produção musical, no estúdio 128 Japs.

Outra contribuição especial foi do músico e produtor musical Rafael Fantini, que trouxe sua pegada contemporânea e autoral para a produção, adicionando elementos que fogem do tradicional.

Apesar de criada especialmente para o Festival, a música “Revolução Gentil” também é um single independente que pode alcançar voos maiores, se espalhar e ficar como um legado para essa nova fase que está se iniciando.

Ficha Técnica

Voz: José Luis Braga

Programação, samples e sintetizadores: Rafael Fantini

Guitarra, baixo e violão: Luiz Gabriel Lopes

Coro: Nara Torres, Patrícia Tavares, Roberto Benatti, Rafael Fantini

Part. Especial (voz): Fernanda Takai Manifesto

Verbo Gentileza 2021 Movimento criado por: Patrícia Tavares, Fina Nicolai e Erlana castro

Produzido por Verbo Gentileza Música: Revolução Gentil

Videoclipe: Benatti films Filmagem: Roberto Benatti e John Ulhoa

Direção: Roberto Benatti e Patrícia Tavares

Captação e edição: Roberto Benatti e Clyver Henrique

Design: Hardy Design e Mellina Farias

Distribuição: Deckdisc

Direção de Produção: Fina Nicolai

Produção Executiva: Deborah Rocha e Dani Lages

Produção: Helthon Andrade

Comunicação: Augusto Nascimento e Paula Meireles

Gestão Cultural: Através e Afinal

Convidados: Andres Holguim, Alessandra Ferreira, Atila Godinho, Anderson Meirelles, Bruno Gabriel de Matos, Bryan Calebe, Carlos Alberto dos Santos, Danilo Ferreira, Dilene da Costa, Fabrício Alves, Lara Valente, Márcia Santana, Maria Aparecida Silva, Mel Paixão, Silvana Gomes, Natália Moreira, Vera Lúcia Barbora, Walisson Pereira, Walter Pereira e Uiara Rodrigues.

Criação coletiva a partir do living room #gentilezacura

“Da consciência de nossa própria fragilidade, declaramos como princípio o humanismo profundo.”

Sendo princípio, é nossa ética coletiva – acolher o outro, abrigar a nós mesmos, guardar toda casa – e também um novo começo – pensar novas existências, desejar outro mundo, reinventar o ser.

É saber que contra a indiferença existe o afeto, para a angústia e o medo existe o abrigo, e contra o horror existe a arte.

É combater a desigualdade, agora mais preocupante, repartindo o privilégio de poucos com a necessidade de tantos.

Onde o trabalho falta, levar o alimento.

Se é preciso abrir mão das ruas, dos amigos, do rosto descoberto, então recriar o espaço do encontro, o sentido da confiança, o olhar.

Ser gentil, às vezes, é se aproximar apenas o necessário: observar a justa medida do amor.

Faremos simplesmente o que deve ser feito, porque alguém necessita, porque nós precisamos, porque o mundo grita.

Fazer com vagar e ciência, porém: o tempo da espera é também o tempo da cura.

É recuperar a saúde, mas é também amadurecer, mudar de estado, afinar: como o queijo, o pão e o vinho.

Gentileza é ouvir o tempo. A cura é de cada um.

Laura Cohen e Maurício Meirelles [quarentena de 2020]

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