Todos os anos lançamos um manifesto para marcar a chegada de um novo ciclo do projeto. Com ele lançamos o verbo do ano, o mood do ciclo de temas, abordagens e curadoria do Festival.
Reconhecer: A Arte de Ver Além , perceber e Celebrar o Potencial Feminino
Reconhecer é um verbo que vai além do simples ato de identificar; é um convite à percepção profunda do outro e de nós mesmos. No mundo acelerado em que vivemos, frequentemente esquecemos de olhar com cuidado para as pessoas ao nosso redor, para as situações que enfrentamos e, principalmente, para o nosso interior.
Este ano de 2024, o verbo “reconhecer” foi escolhido por um grupo de 70 mulheres inspiradoras, reunidas sob o intuito de ressaltar e celebrar o potencial feminino. A escolha reflete um movimento de união e força, onde reconhecer se torna o maior verbo pulsado por essas mulheres, simbolizando o poder e a importância da valorização da mulher em nossa sociedade.
Reconhecer, neste contexto, torna-se um ato ainda mais significativo. É reconhecer cada mulher como uma força única, com suas próprias histórias, lutas e conquistas. É ver além das aparências e enxergar a contribuição feminina em todas as esferas da vida.
No ambiente de hoje, onde as diferenças muitas vezes separam mais do que unem, reconhecer o outro é um ato revolucionário de amor e empatia. Assim, reconhecer cada mulher é dizer ao mundo que, apesar de nossas singularidades, todos compartilhamos o mesmo espaço e merecemos respeito e compreensão.
Convido você, a praticar o reconhecimento. Olhe para os lados, veja mais do que rostos; veja histórias. Escute mais do que palavras; escute sentimentos. Deixe-se inspirar pela força feminina e permita que este novo olhar transforme suas ações e interações.
Que o verbo reconhecer nos inspire a construir um ano de maior compreensão e gentileza, onde cada mulher seja vista, celebrada e valorizada. Afinal, reconhecer é o primeiro passo para transformar.
Em 2023 o verbo conjugado foi “Cuidar”.
Este verbo emerge com um significado especial. Essa palavra, esse imperativo, não é apenas uma diretriz, mas a essência de uma filosofia que permeia cada ação, cada parceria e cada colaboração que compõe os objetivos do Verbo Gentileza.
Cuidar vai além de um ato. É um conjunto de atitudes que ecoam a cada colaboração formada, a cada projeto de impacto que encontramos e abraçamos. Cuidar é a energia que move nossos festivais anuais, transformando-os em espaços multiplicadores de arte, cultura e conexões profundas. É o combustível das ações que desenvolvemos ao longo do ano, onde, em parceria com projetos sociais inspiradores, nós escrevemos histórias de mudança, pontuadas por atos de gentileza e soluções criativas.
Neste ciclo, o verbo Cuidar desdobra-se em camadas profundas de significado. Cuidar de si, reconhecendo que a jornada para o bem-estar começa de dentro para fora. Cuidar do outro, estendendo a mão e construindo pontes de apoio, empatia e partilha, compreendendo que nos construímos com o outro. Cuidar da Comunidade, uma dança constante entre reverenciar as raízes e inovar para um futuro mais justo, equânime e coletivo.
O Verbo Gentileza abraça o “Cuidar” como um farol orientador, direcionando nossos esforços a dias melhores, não apenas para nós mesmos, mas para a comunidade a qual desejamos ser e viver.
Cuidar de si. Cuidar do outro. Cuidar da comunidade
Ficha Técnica
Manifesto Verbo Gentileza 2023
Idealização: Verbo Gentileza
Música: Se cuida
Composição: Castello Branco
Voz: Castello Branco
Voz: Bella Valhosa
Produção Musical: Rafael Fantini
Programação, samples e sintetizadores: Rafael Fantini
Mixagem e Masterização: Rafael Fantini
Produção Fonográfica: Patrícia Tavares
Distribuição: ONErpm
Direção Artística: Patrícia Tavares
Direção de Produção: Fina Nicolai
Videoclipe: Benatti Films
Direção Videoclipe: Roberto Benatti, Patrícia Tavares e Gigi Favacho
Direção de Comunicação: Gigi Favacho – Cuia Cultural
Edição Videoclipe: Roberto Benatti, Clyver Henrique e Léo Leles
Captação de Imagens em Estúdio: Lúmina Kikuchi
Captação Imagens Palco Giro: Roberto Benatti, Clyver Henrique e Léo Leles
Captação de Imagens Acervo Verbo Gentileza 2016, 2017, 2018, 2019, 2021 e 2022: Fred Tonucci, Depois das Seis, Urso Gordo e Benatti Films
Estúdio de Gravação Vozes: Matraca Records/Fernando Rischbieter
Conteúdo Mapping: Darklight Studio
Produção Executiva: Dani Lages
Design: Ste Gonzaga
Motion Design: Bruno de Souza
Assessoria de Imprensa Nacional: Piky Comunicação
Assessoria de Imprensa Regional: Doizum Comunicações
Assessoria de Imprensa Local e Clipping: Maria Thereza Magalhães
Gestão Cultural: Alysson Brener
Nos anos 1960, artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Chico Buarque e tantos outros usaram a música para clamar contra a opressão e a censura, evocando sentimentos como a alegria e amor ao próximo. Agora, no mundo “pós-pandemia”, onde as relações, a empatia e a resiliência humana são colocadas à prova, a música volta a ser instrumento de fomento do pensamento crítico pelas mãos e vozes de artistas mineiros e da plataforma Verbo Gentileza, ano 2021.
A canção, nomeada “Revolução gentil”, uma batida alto-astral que mistura elementos do reggae, da música popular brasileira e um estilo de mantra, com mensagens repetidas que contribuem para a elevação do estado mental. “Criamos o que chamamos de um reggae-mantra, uma música alto-astral com potência de levantar os ânimos, um hino do retorno pau latino nesse pós-pandemia, a celebração da vontade de estar na rua, de intera gir com as pessoas e com as cidades”, conta o compositor e cantor Zé Luis.
E se é tempo de juntar, duas participações especiais ajudaram a coroar o trabalho. O casal Fernanda Takai e John Ulhoa, da banda Pato Fu, trouxeram uma contribuição especial, ela com a voz e com a masterização de toda a produção musical, no estúdio 128 Japs.
Outra contribuição especial foi do músico e produtor musical Rafael Fantini, que trouxe sua pegada contemporânea e autoral para a produção, adicionando elementos que fogem do tradicional.
Apesar de criada especialmente para o Festival, a música “Revolução Gentil” também é um single independente que pode alcançar voos maiores, se espalhar e ficar como um legado para essa nova fase que está se iniciando.
Ficha Técnica
Voz: José Luis Braga
Programação, samples e sintetizadores: Rafael Fantini
Guitarra, baixo e violão: Luiz Gabriel Lopes
Coro: Nara Torres, Patrícia Tavares, Roberto Benatti, Rafael Fantini
Part. Especial (voz): Fernanda Takai Manifesto
Verbo Gentileza 2021 Movimento criado por: Patrícia Tavares, Fina Nicolai e Erlana castro
Produzido por Verbo Gentileza Música: Revolução Gentil
Videoclipe: Benatti films Filmagem: Roberto Benatti e John Ulhoa
Direção: Roberto Benatti e Patrícia Tavares
Captação e edição: Roberto Benatti e Clyver Henrique
Design: Hardy Design e Mellina Farias
Distribuição: Deckdisc
Direção de Produção: Fina Nicolai
Produção Executiva: Deborah Rocha e Dani Lages
Produção: Helthon Andrade
Comunicação: Augusto Nascimento e Paula Meireles
Gestão Cultural: Através e Afinal
Convidados: Andres Holguim, Alessandra Ferreira, Atila Godinho, Anderson Meirelles, Bruno Gabriel de Matos, Bryan Calebe, Carlos Alberto dos Santos, Danilo Ferreira, Dilene da Costa, Fabrício Alves, Lara Valente, Márcia Santana, Maria Aparecida Silva, Mel Paixão, Silvana Gomes, Natália Moreira, Vera Lúcia Barbora, Walisson Pereira, Walter Pereira e Uiara Rodrigues.
Criação coletiva a partir do living room #gentilezacura
“Da consciência de nossa própria fragilidade, declaramos como princípio o humanismo profundo.
Sendo princípio, é nossa ética coletiva – acolher o outro, abrigar a nós mesmos, guardar toda casa – e também um novo começo – pensar novas existências, desejar outro mundo, reinventar o ser.
É saber que contra a indiferença existe o afeto, para a angústia e o medo existe o abrigo, e contra o horror existe a arte.
É combater a desigualdade, agora mais preocupante, repartindo o privilégio de poucos com a necessidade de tantos.
Onde o trabalho falta, levar o alimento.
Se é preciso abrir mão das ruas, dos amigos, do rosto descoberto, então recriar o espaço do encontro, o sentido da confiança, o olhar.
Ser gentil, às vezes, é se aproximar apenas o necessário: observar a justa medida do amor.
Faremos simplesmente o que deve ser feito, porque alguém necessita, porque nós precisamos, porque o mundo grita.
Fazer com vagar e ciência, porém: o tempo da espera é também o tempo da cura.
É recuperar a saúde, mas é também amadurecer, mudar de estado, afinar: como o queijo, o pão e o vinho.
Gentileza é ouvir o tempo. A cura é de cada um.
Laura Cohen e Maurício Meirelles [quarentena de 2020]
Todos os anos lançamos um manifesto para marcar a chegada de um novo ciclo do projeto. Com ele lançamos o verbo do ano, o mood do ciclo de temas, abordagens e curadoria do Festival.
Reconhecer: A Arte de Ver Além , perceber e Celebrar o Potencial Feminino
Reconhecer é um verbo que vai além do simples ato de identificar; é um convite à percepção profunda do outro e de nós mesmos. No mundo acelerado em que vivemos, frequentemente esquecemos de olhar com cuidado para as pessoas ao nosso redor, para as situações que enfrentamos e, principalmente, para o nosso interior.
Este ano de 2024, o verbo “reconhecer” foi escolhido por um grupo de 70 mulheres inspiradoras, reunidas sob o intuito de ressaltar e celebrar o potencial feminino. A escolha reflete um movimento de união e força, onde reconhecer se torna o maior verbo pulsado por essas mulheres, simbolizando o poder e a importância da valorização da mulher em nossa sociedade.
Reconhecer, neste contexto, torna-se um ato ainda mais significativo. É reconhecer cada mulher como uma força única, com suas próprias histórias, lutas e conquistas. É ver além das aparências e enxergar a contribuição feminina em todas as esferas da vida.
No ambiente de hoje, onde as diferenças muitas vezes separam mais do que unem, reconhecer o outro é um ato revolucionário de amor e empatia. Assim, reconhecer cada mulher é dizer ao mundo que, apesar de nossas singularidades, todos compartilhamos o mesmo espaço e merecemos respeito e compreensão.
Convido você, a praticar o reconhecimento. Olhe para os lados, veja mais do que rostos; veja histórias. Escute mais do que palavras; escute sentimentos. Deixe-se inspirar pela força feminina e permita que este novo olhar transforme suas ações e interações.
Que o verbo reconhecer nos inspire a construir um ano de maior compreensão e gentileza, onde cada mulher seja vista, celebrada e valorizada. Afinal, reconhecer é o primeiro passo para transformar.
Em 2023 o verbo conjugado foi “Cuidar”.
Este verbo emerge com um significado especial. Essa palavra, esse imperativo, não é apenas uma diretriz, mas a essência de uma filosofia que permeia cada ação, cada parceria e cada colaboração que compõe os objetivos do Verbo Gentileza.
Cuidar vai além de um ato. É um conjunto de atitudes que ecoam a cada colaboração formada, a cada projeto de impacto que encontramos e abraçamos. Cuidar é a energia que move nossos festivais anuais, transformando-os em espaços multiplicadores de arte, cultura e conexões profundas. É o combustível das ações que desenvolvemos ao longo do ano, onde, em parceria com projetos sociais inspiradores, nós escrevemos histórias de mudança, pontuadas por atos de gentileza e soluções criativas.
Neste ciclo, o verbo Cuidar desdobra-se em camadas profundas de significado. Cuidar de si, reconhecendo que a jornada para o bem-estar começa de dentro para fora. Cuidar do outro, estendendo a mão e construindo pontes de apoio, empatia e partilha, compreendendo que nos construímos com o outro. Cuidar da Comunidade, uma dança constante entre reverenciar as raízes e inovar para um futuro mais justo, equânime e coletivo.
O Verbo Gentileza abraça o “Cuidar” como um farol orientador, direcionando nossos esforços a dias melhores, não apenas para nós mesmos, mas para a comunidade a qual desejamos ser e viver.
Cuidar de si. Cuidar do outro. Cuidar da comunidade.
Ficha Técnica
Manifesto Verbo Gentileza 2023
Idealização: Verbo Gentileza
Música: Se cuida
Composição: Castello Branco
Voz: Castello Branco
Voz: Bella Valhosa
Produção Musical: Rafael Fantini
Programação, samples e sintetizadores: Rafael Fantini
Mixagem e Masterização: Rafael Fantini
Produção Fonográfica: Patrícia Tavares
Distribuição: ONErpm
Direção Artística: Patrícia Tavares
Direção de Produção: Fina Nicolai
Videoclipe: Benatti Films
Direção Videoclipe: Roberto Benatti, Patrícia Tavares e Gigi Favacho
Direção de Comunicação: Gigi Favacho – Cuia Cultural
Edição Videoclipe: Roberto Benatti, Clyver Henrique e Léo Leles
Captação de Imagens em Estúdio: Lúmina Kikuchi
Captação Imagens Palco Giro: Roberto Benatti, Clyver Henrique e Léo Leles
Captação de Imagens Acervo Verbo Gentileza 2016, 2017, 2018, 2019, 2021 e 2022: Fred Tonucci, Depois das Seis, Urso Gordo e Benatti Films
Estúdio de Gravação Vozes: Matraca Records/Fernando Rischbieter
Conteúdo Mapping: Darklight Studio
Produção Executiva: Dani Lages
Design: Ste Gonzaga
Motion Design: Bruno de Souza
Assessoria de Imprensa Nacional: Piky Comunicação
Assessoria de Imprensa Regional: Doizum Comunicações
Assessoria de Imprensa Local e Clipping: Maria Thereza Magalhães
Gestão Cultural: Alysson Brener
Nos anos 1960, artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Chico Buarque e tantos outros usaram a música para clamar contra a opressão e a censura, evocando sentimentos como a alegria e amor ao próximo. Agora, no mundo “pós-pandemia”, onde as relações, a empatia e a resiliência humana são colocadas à prova, a música volta a ser instrumento de fomento do pensamento crítico pelas mãos e vozes de artistas mineiros e da plataforma Verbo Gentileza, ano 2021.
A canção, nomeada “Revolução gentil”, uma batida alto-astral que mistura elementos do reggae, da música popular brasileira e um estilo de mantra, com mensagens repetidas que contribuem para a elevação do estado mental. “Criamos o que chamamos de um reggae-mantra, uma música alto-astral com potência de levantar os ânimos, um hino do retorno pau latino nesse pós-pandemia, a celebração da vontade de estar na rua, de intera gir com as pessoas e com as cidades”, conta o compositor e cantor Zé Luis.
E se é tempo de juntar, duas participações especiais ajudaram a coroar o trabalho. O casal Fernanda Takai e John Ulhoa, da banda Pato Fu, trouxeram uma contribuição especial, ela com a voz e com a masterização de toda a produção musical, no estúdio 128 Japs.
Outra contribuição especial foi do músico e produtor musical Rafael Fantini, que trouxe sua pegada contemporânea e autoral para a produção, adicionando elementos que fogem do tradicional.
Apesar de criada especialmente para o Festival, a música “Revolução Gentil” também é um single independente que pode alcançar voos maiores, se espalhar e ficar como um legado para essa nova fase que está se iniciando.
Ficha Técnica
Voz: José Luis Braga
Programação, samples e sintetizadores: Rafael Fantini
Guitarra, baixo e violão: Luiz Gabriel Lopes
Coro: Nara Torres, Patrícia Tavares, Roberto Benatti, Rafael Fantini
Part. Especial (voz): Fernanda Takai Manifesto
Verbo Gentileza 2021 Movimento criado por: Patrícia Tavares, Fina Nicolai e Erlana castro
Produzido por Verbo Gentileza Música: Revolução Gentil
Videoclipe: Benatti films Filmagem: Roberto Benatti e John Ulhoa
Direção: Roberto Benatti e Patrícia Tavares
Captação e edição: Roberto Benatti e Clyver Henrique
Design: Hardy Design e Mellina Farias
Distribuição: Deckdisc
Direção de Produção: Fina Nicolai
Produção Executiva: Deborah Rocha e Dani Lages
Produção: Helthon Andrade
Comunicação: Augusto Nascimento e Paula Meireles
Gestão Cultural: Através e Afinal
Convidados: Andres Holguim, Alessandra Ferreira, Atila Godinho, Anderson Meirelles, Bruno Gabriel de Matos, Bryan Calebe, Carlos Alberto dos Santos, Danilo Ferreira, Dilene da Costa, Fabrício Alves, Lara Valente, Márcia Santana, Maria Aparecida Silva, Mel Paixão, Silvana Gomes, Natália Moreira, Vera Lúcia Barbora, Walisson Pereira, Walter Pereira e Uiara Rodrigues.
Criação coletiva a partir do living room #gentilezacura
“Da consciência de nossa própria fragilidade, declaramos como princípio o humanismo profundo.
Sendo princípio, é nossa ética coletiva – acolher o outro, abrigar a nós mesmos, guardar toda casa – e também um novo começo – pensar novas existências, desejar outro mundo, reinventar o ser.
É saber que contra a indiferença existe o afeto, para a angústia e o medo existe o abrigo, e contra o horror existe a arte.
É combater a desigualdade, agora mais preocupante, repartindo o privilégio de poucos com a necessidade de tantos.
Onde o trabalho falta, levar o alimento.
Se é preciso abrir mão das ruas, dos amigos, do rosto descoberto, então recriar o espaço do encontro, o sentido da confiança, o olhar.
Ser gentil, às vezes, é se aproximar apenas o necessário: observar a justa medida do amor.
Faremos simplesmente o que deve ser feito, porque alguém necessita, porque nós precisamos, porque o mundo grita.
Fazer com vagar e ciência, porém: o tempo da espera é também o tempo da cura.
É recuperar a saúde, mas é também amadurecer, mudar de estado, afinar: como o queijo, o pão e o vinho.
Gentileza é ouvir o tempo. A cura é de cada um.
Laura Cohen e Maurício Meirelles [quarentena de 2020]